SINDICAFÉ - Sindicato do Comércio de Café em Geral do Estado do Espírito Santo |
Nespresso lança três novos blends Posted: 26 Mar 2009 10:13 AM PDT O 'Paladar' degustou em primeira mão cafés que só em abril chegarão às lojas de todo mundo O Paladar degustou, em primeira mão, os novos lançamentos mundiais da Nespresso. Pela primeira vez a marca suíça de cafés apresentou produtos de origem pura, em que as variedades que compõem o blend são da mesma região. Foram mostradas três novas variedades, bem diferentes entre si - entre elas uma brasileira, do sul de Minas. E além delas, uma nova versão de um blend antigo, de grãos da América Central e do Sul. Rosabaya de Colômbia Foi o melhor café apresentado. Frutado e leve, com torrefação média, mostrou amargor regular. Destaque para o açúcar natural do grão e sua acidez refrescante e intensa. O aroma marcante, aliado à acidez peculiar, deu origem a uma bebida agradável. O sabor de frutas - cereja e amora - aparece no fim. Há uma leve presença de madeira, bem sutil, que surge com o passar do tempo. Indryia from India O café, um blend de Arabica e Robusta, foi o segundo melhor degustado.De amargor pronunciado, tem um leve toque de cedro ao fundo, com aroma floral de início. O sabor é bem marcante, do tipo que fica dançando na boca por um bom tempo. A força da torrefação acabou abafando o sabor de especiarias, que surge na boca depois de alguns minutos. Dulsão do Brasil É um Arabica competente, mas nada estelar, vindo do sul de Minas Gerais. O açúcar natural do grão foi menos pronunciado do que se esperava. Ao fundo, quase se perdendo, notas de mel e malte, que se esvaem rapidamente. É um bom café, mas muito similar ao que o mercado já oferece. Fortissio Lungo Amargo demais, foi o café que menos agradou na prova. Não é um café de origem pura, como os anteriores, mas um blend de Arabica e Robusta provenientes das Américas Central e do Sul. O café reteve um amargor muito intenso, até hostil. Por ser forte demais, fica melhor se consumido com leite, como pudemos provar. Além de o açúcar natural do leite equalizar o amargor, a gordura fez o café "escorregar" melhor na boca. Fonte: www.estadao.com.br |
Posted: 24 Mar 2009 07:37 AM PDT |
Posted: 23 Mar 2009 10:43 AM PDT Julio Huber Em Domingos Martins, café feito com sementes ingeridas pelo pássaro jacu é vendido a cerca de R$ 240,00 o quilo Você já imaginou tomar um cafezinho feito com os grãos tirados das fezes de uma ave? E se esse café custasse algo em torno de R$240,00 o quilo? Esse café existe. Trata-se do Jacu Bird Coffee, ou Café do Jacu, que é produzido na fazenda Camocim, em Pedra Azul, Domingos Martins. Parece estranho, mas esse café exótico é um dos mais caros do mundo e o mais caro do Estado. Para se ter uma ideia, a maior parte da produção é vendida para as melhores cafeterias de Tóquio, Londres, Los Angeles e São Francisco.No Espírito Santo, apenas a Casa do Porto, em Vitória, a Estalagem Petra e o restaurante Don Lorenzoni, em Pedra Azul, comercializam o Café do Jacu. O motivo de ser tão caro, e raro, é porque passa por um processo diferente dos tradicionais. Os grãos do Jacu Bird são colhidos das fezes de uma ave chamada jacu, que come os melhores frutos do cafeeiro, aqueles sem defeito e completamente maduros. Considerado uma ameaça para o lucro dos cafeicultores, pois em certos cafezais comiam até 10% da produção, o jacu passou de vilão a grande colaborador do cafeicultor e empresário Henrique Sloper, proprietário da Fazenda Camocim, em Domingos Martins. Após saber que o café mais caro do mundo – o Kopi Luwak –, da Indonésia, é produzido a partir dos grãos encontrados nas fezes do civeta, um tipo de gato selvagem, Sloper resolveu fazer a experiência com os grãos encontrados nas fezes dos jacus que devoravam a produção de arábica em sua propriedade. E o resultado o deixou animado. Além de ser um produto exótico, o sabor do café surpreendeu até os melhores especialistas em degustação do País. A provadora e consultora de café de São Paulo Eliana Relvas provou o Café do Jacu e afirmou que vale a pena. "O sabor desse café é equilibrado e muito bom. Fica um gosto bom na boca. O mais diferenciado é que se trata de um produto exótico", disse Eliana. A primeira produção do Café do Jacu ocorreu em 2006, com poucos quilos. Em 2008, atingiu cerca de 150 quilos. Agora, toda a produção é exportada. O preço? Quem dá é o produtor, que só vende quando encontra alguém que pague o valor que ele quer. "Por ser um produto exótico e o único no mundo, só vendo quando o meu comprador paga o valor que eu estipulo. Essa é uma prova de que a natureza e o homem podem viver em harmonia, pois sem o jacu esse café seria como um outro qualquer", disse Sloper. - PRODUTO É SUCESSO EM RESTAURANTES DOMINGOS MARTINS – A procura pelo Jacu Bird Coffe vem aumentando em restaurantes e cafeterias no Estado, como na Estalagem Petra, em Pedra Azul, restaurantes Don Lorenzoni, em Venda Nova do Imigrante, e Casa do Porto, na Praia do Canto, Vitória. O proprietário do restaurante Don Lorenzoni, Fernando Lorenzoni, disse que o estabelecimento já se tornou referência na venda do Café do Jacu. Segundo ele, são vendidos pelo menos 150 cafezinhos por mês, a R$ 8,00 cada. "Quem já experimentou, não quer saber de outro. Começamos a vender o produto há uns oito meses e a procura só tem aumentado. Com a chegada do inverno, acredito que será ainda melhor. Após saborear as nossas massas especiais, nada melhor que tomar um Café do Jacu", disse. A atendente da Estalagem Petra Priscila Machado Moraes observou que muitas pessoas que não conhecem o café se assustam quando são informadas que o motivo do alto preço é em função dos grãos serem retirados das fezes do Jacu. "Muitas pessoas conhecem o café e vêm aqui só para comprá-lo. Mas, quem pergunta o motivo do preço diferenciado fica assustado quando explicamos", comentou. A Casa do Porto, na Praia do Canto, Vitória, também vende o exótico café. Lá, são oferecidos em sachê, para preparar um cafezinho, além do pacote com 250g de pó ou de grãos torrados. OS PREÇOS CASA DO PORTO, PRAIA DO CANTO, VITÓRIA Sachê para um cafezinho: R$ 2,50 Pacote com 250g do pó: R$ 59,00 ESTALAGEM PETRA, KM 90 DA BR-262, PEDRA AZUL Pacote com 250 gramas do pó: R$90,00 Um cafezinho do jacu: 4,50 Cafezinho tradicional: R$ 0,50 RESTAURANTE DON LORENZONI, KM 102 DA BR-262, VENDA NOVA DO IMIGRANTE Cafezinho do jacu: R$ 8,00 Pacote com 250 gramas do pó: R$90,00 - Obs: No Restaurante Sampaulim, localizado na Rod. ES 164, Km 69 em Pedra Azul, o Café Jacu Bird pode ser degustado por R$7,00 a xícara |
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